quarta-feira, 12 de março de 2008

Busco incessantemente algo num mundo infinito,
numa noite que teima em passar a voar,
e eu a contrariá-la com um tremulo abrir de pálpebras,
imbuído de um espírito constantemente efusivo
quero neste momento um arrepio fácil que me embale para um ambiente mais calmo e me dê aquelas importantes oito horas de sossego que tanto aspiramos.

Melomenoritmica - Alvo

Dei comigo a conversar com a dona dos meus últimos sonhos, de amor ou de fantasia dizia não saber o que era amar, se perguntar são 1000 razões, muitas delas tão difíceis, trocar por opiniões minhas , sobre amor.
Sinto que algo se prende mesmo sem descortinar, sinto que algo se rende à minha forma de estar, será sempre difícil. Parti para viajar à volta dos teus anéis de escudo, deixei-te de procurar
tentei esconder-me no escuro, deixei-te falar... abriram-se as portas do teu abismo de metal, quando o dia amanheceu cheio de nada de mal, as palavras eram surpresas iguais às que tinhas sonhado, os teus corais brilhavam sem dor, como se o tempo parasse de contar, deixasse passar. conta o que desejas, conta....as palavras eram surpresas iguais às que tinhas sonhado e os teus corais brilhavam, sem dor, como se o tempo parasse de contar, deixasse de passar.

3 comentários:

Vera disse...

Estas letras, estas melodias, reportam-me aos meus 15 aninhos e a toda aquela coragem típica da idade para dizer, fazer e experimentar um mundo de coisas novas, na altura era a cassete que me acompanhava para todo o lado, hoje em dia e passados uma série de anos (nem quero pensar quantos…) é o velho CD que já o ouvi uma bela centena de vezes que me acompanha no carro. É sempre um prazer ouvir Melomenoritmica.

Stella Maris disse...

Como já tinha dito num post anterior, não conheço esta banda. Pelos vistos devia...

Ana disse...

Esta musica toca em repeat desde o concerto na associaçao!!
Reviver e relembrar...esta nostalgia nao e preciso controlar!:)