Poema dedicado à banda NOME!
"Enquanto a guitarra geme
O baixo pauta a disritmia
Do coração do piano que treme
Ao rufo perfumado da bateria
Da paixão de cada nota
Nascem acordes de sentimento
E uma fraternidade que brota
Do esforço de cada momento
Uma prenda índia das historias
Ensaio árduo ano após ano
Onde se tatuam memorias
E o erro é uma gota no oceano
Tu e eu eternamente num piso de réu
Retocou baton ouvido em cada esquina
Êxito que leva a lágrima dos fãs ao céu
Êxtase do vírus vitamina
Amante de sonhos em lírios e cetins
Onde o passo em falso é um outro lado
No cântico de milhões de sins
Em cada palco de estrada entoado
Juliana canção doce, um bombom
Nascida do amor de pai e filha
Que cresce ao sabor do tom
De cada estrela que no céu brilha
NOME é bandeira de uma cidade
Código Pele, uma inspiração latente
Rio que inunda de criatividade
De sonoridade inédita e contagiante"
Por: Miguel Beirão
terça-feira, 28 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Vivemos numa sociedade que só vive para a fachada. O consumo é a palavra de ordem, muitas vezes para inglês ver...acendo a TV e aparecem 4 ou 5 programas, onde pessoas conseguem assumir que querem ser famosas. A imagem é que conta!!! barda merda. Cada vez se apela menos ao sentimento, ao conteúdo, mas sim ao involucro.
Irrita-me bastante, pena não ter a sensibilidade para dar esta textura às palavras, que só o Variações poderia dar:
Não me consumas
Não me consumas
Não me consumas mais
Não me consumas mais
Pára de me consumir
Que tu abusas
Que tu abusas
Sempre cada vez mais
Não é fácil digerir
Pára de me consumir
Porque já estou farto
De ser o olfacto
Da tua laca e desse spray
Que é de uma marca que eu cá não sei
Ah, esses teus sais
Eu já não aguento mais
Estou enjoado do teu perfume
Esse extraído de um raro estrume
E com esse bac-stick
Não há nariz que não fique
Saturado de cheirar
Pára é de me gastar
Não me consumas
Não me consumas
Não me consumas mais
Não me consumas mais
Pára de me consumir
Que tu abusas
Que tu abusas
Sempre cada vez mais (2x)
Não é fácil digerir
Pára de me consumir
Não sou coisa nova
Para a tua moda
Não sou a trança do teu penteado
Nem o cabide do teu novo fato
Sempre gostaste de ser
A cópia do geral parecer
Não sou o espelho da tua vaidade
Nem a pastilha do teu à vontade
Não, comigo não
Não sou canal de televisão
Creme de noite, creme de dia
Um que endurece, outro que amacia
Tratas muito da fachada
Por dentro não tratas nada
Não me consumas
Não me consumas
Não me consumas
Irrita-me bastante, pena não ter a sensibilidade para dar esta textura às palavras, que só o Variações poderia dar:
Não me consumas
Não me consumas
Não me consumas mais
Não me consumas mais
Pára de me consumir
Que tu abusas
Que tu abusas
Sempre cada vez mais
Não é fácil digerir
Pára de me consumir
Porque já estou farto
De ser o olfacto
Da tua laca e desse spray
Que é de uma marca que eu cá não sei
Ah, esses teus sais
Eu já não aguento mais
Estou enjoado do teu perfume
Esse extraído de um raro estrume
E com esse bac-stick
Não há nariz que não fique
Saturado de cheirar
Pára é de me gastar
Não me consumas
Não me consumas
Não me consumas mais
Não me consumas mais
Pára de me consumir
Que tu abusas
Que tu abusas
Sempre cada vez mais (2x)
Não é fácil digerir
Pára de me consumir
Não sou coisa nova
Para a tua moda
Não sou a trança do teu penteado
Nem o cabide do teu novo fato
Sempre gostaste de ser
A cópia do geral parecer
Não sou o espelho da tua vaidade
Nem a pastilha do teu à vontade
Não, comigo não
Não sou canal de televisão
Creme de noite, creme de dia
Um que endurece, outro que amacia
Tratas muito da fachada
Por dentro não tratas nada
Não me consumas
Não me consumas
Não me consumas
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