Concerto de NOME, no Teatro Lethes!
Foi um prazer enorme ter sido convidado para poder recitar um poema (dedicado aos NOME), antes do concerto desta banda que admiro bastante e que é natural da mesma cidade que eu. Aquela noite foi especial, dentro daquela magestosa sala....houve muitas coisas que me ficaram na retina, mas esta ficou-me no ouvido:
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sábado, 18 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
José e Pilar
(comentário meu para o realizador, que eu conheço)
Olá Miguel, saí do cinema há cerca de uma hora, tal como te prometi fui ver o teu filme. Aqui estou meio no rescaldo, mas gosto muitas vezes de comentar as coisas ainda meio a quente, acho que sai mais das entranhas. Queria dar-te os Parabéns a ti e a toda a equipa, pelo esforço de 3/4 anos de trabalho e com este excelente resultado final. Eu nutria uma leve simpatia pelo o Saramago, mas não era um aficcionado, apenas li dois livros, vi o Blindness e o Ensaio sobre a Cegueira, do Teatro o Bando. Este filme teve o dom de fazer com que eu me interessasse mais pela obra de um Homem, que o nosso país quase esqueceu devido a politiquices bacocas. Este filme fez-me ouvir falar da morte de uma forma leviana, fez-me conhecer um sentido de humor de uma pessoa aparentemente carrancuda. Acima de tudo passou a simplicidade de um Sr.chamado José Saramago, que defendeu até ao fim as suas convicções contra Gregos e Troianos, que abandonou um país que praticamente o esqueceu e que abafou a sua morte. Embora mostre no filme que se sentia em casa, lia-se nos olhos o amargo de boca, passo a expressão, de um português que gostava do seu país e de o ter habitado mais tempo. Tenho a certeza que a Pilar levará a bom rumo todas as intenções do José, pela mulher determinada e convicta que mostra ser! Obrigado por estas duas horas. Também dou os parabéns à Claúdia Oliveira (acho, pelo que li nos créditos), pela montagem. Só tenho um reparo negativo a fazer, que é o facto de aparecer a Bárbara Guimarães no filme. Embora apareça como reporter, estão constantemente a ligá-la à cultura deste país e o que é que ela já fez pela CULTURA? Abraço
(comentário meu para o realizador, que eu conheço)
Olá Miguel, saí do cinema há cerca de uma hora, tal como te prometi fui ver o teu filme. Aqui estou meio no rescaldo, mas gosto muitas vezes de comentar as coisas ainda meio a quente, acho que sai mais das entranhas. Queria dar-te os Parabéns a ti e a toda a equipa, pelo esforço de 3/4 anos de trabalho e com este excelente resultado final. Eu nutria uma leve simpatia pelo o Saramago, mas não era um aficcionado, apenas li dois livros, vi o Blindness e o Ensaio sobre a Cegueira, do Teatro o Bando. Este filme teve o dom de fazer com que eu me interessasse mais pela obra de um Homem, que o nosso país quase esqueceu devido a politiquices bacocas. Este filme fez-me ouvir falar da morte de uma forma leviana, fez-me conhecer um sentido de humor de uma pessoa aparentemente carrancuda. Acima de tudo passou a simplicidade de um Sr.chamado José Saramago, que defendeu até ao fim as suas convicções contra Gregos e Troianos, que abandonou um país que praticamente o esqueceu e que abafou a sua morte. Embora mostre no filme que se sentia em casa, lia-se nos olhos o amargo de boca, passo a expressão, de um português que gostava do seu país e de o ter habitado mais tempo. Tenho a certeza que a Pilar levará a bom rumo todas as intenções do José, pela mulher determinada e convicta que mostra ser! Obrigado por estas duas horas. Também dou os parabéns à Claúdia Oliveira (acho, pelo que li nos créditos), pela montagem. Só tenho um reparo negativo a fazer, que é o facto de aparecer a Bárbara Guimarães no filme. Embora apareça como reporter, estão constantemente a ligá-la à cultura deste país e o que é que ela já fez pela CULTURA? Abraço
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