domingo, 11 de abril de 2010

Este é o espectáculo que irei fazer em Julho:



Fala da criada dos Noailles
que no fim de contas vamos descobrir chamar-se também Séverine numa noite do Inverno de 1975, em Hyères
Uma paródia inconsequente
de Jorge Silva Melo
Um espectáculo dos Artistas Unidos

Integrado no Festival de Almada

SEX 16, SÁB 17, DOM 18
DE JULHO
Grande Auditório
21h30 (dias 16 e 17), 17h00 (dia 18) · Duração: 1h00 · M12
12 Euros · Jovens até aos 30 anos: 5 EurosInformações e reservas
21 790 51 55
culturgest.bilheteira@cgd.pt

Com Elsa Galvão, Vânia Rodrigues, Pedro Lamas, Bernardo Almeida, Estêvão Antunes, Gustavo Vargas, Inês Cunha, Jessica Anne, Joana Barros, João Delgado, João de Brito, Miguel Aguiar, Pedro Mendes, Raquel Leão, Ricardo Batista, Rudy Fernandes, Sara Moura, Sérgio Conceição, Susana Oliveira, Tiago Nogueira. (distribuição em curso) Cenografia e figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Co-produção Artistas Unidos, Culturgest, Festival de Almada

Uma eterna criada evoca as ricas horas dos mecenas, os bailes loucos, a arte livre, o amor livre, o financiamento de L’Âge d’Or de Luis Buñuel, tudo na altura em que se anuncia a vinda do realizador espanhol ao palacete de Hyères onde ainda vive o Conde de Noailles, mecenas que foi dos surrealistas: estamos a meio dos anos 70 e os anos loucos já se foram, com as jóias da família. Muito livremente inspirado em O Meu Último Suspiro de Buñuel – e nas botinas do seu Diário de Uma Criada de Quarto, é claro. E Séverine era a Belle de Jour do romance de Joseph Kessel de que Buñuel e Oliveira se apropriaram, maliciosos.
Um texto de Jorge Silva Melo para a actriz Elsa Galvão que foi lido na Fundação Gulbenkian, editado pelos Livros Cotovia e é agora representado.

1 comentário:

Jo disse...

que bom :) andas com imenso trabalho!!! e do que tenho ouvido tens estado muito bem ;)